nem sempre escrevo o que sinto.
por vezes, são olhares, empatias, sofrimentos alheios...
por vezes, edifico personagens, solilóquios, dramaturgias... (meu Eu ator)
para me desvendar, cerre os olhos e mergulhe fundo em meus mares, em meus amares...
corte minha carne para contemplar as tempestades de minha alma...
o eu e o outro vivem em constante simbiose em meu interior...
sou todo caótica mutação.
(há coisas que somente vemos olhando para dentro...)
chg
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