domingo, 1 de janeiro de 2017

nem sempre escrevo o que sinto.

por vezes, são olhares, empatias, sofrimentos alheios...
por vezes, edifico personagens, solilóquios, dramaturgias... (meu Eu ator)

para me desvendar, cerre os olhos e mergulhe fundo em meus mares, em meus amares... 
corte minha carne para contemplar  as tempestades de minha alma...

o eu e o outro vivem em constante simbiose em meu interior... 

sou todo caótica mutação.

(há coisas que somente vemos olhando para dentro...)

chg

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