chg
terça-feira, 28 de abril de 2015
pessoas partindo...
pessoas partindo nos fazem pensar em nossa partida...
imaginar o momento que deixaremos de ser "... É" para passarmos a ser "foi..." ...
quando não mais seremos realidade, mas saudade...
quão bela é nossa humana fragilidade e sutil nossa vã trajetória...
é essa a história...
(e Eu, aqui, quieto, a filosofar sobre esse viver fugaz)
chg
morreu aprisionado no cárcere de sua imaginação
morreu asfixiado pelas garras de seus mais fiéis fantasmas
morreu asfixiado pelas garras de seus mais fiéis fantasmas
(vítima de sua mais delirante ficção)
seu último suspiro misturou-se ao tilintar de correntes de seus delírios e devaneios...
morreu assim - incrédulo - a procura de moinhos que há muito desmoronaram
agonizou na página encardida e - falido - fez dela túmulo de seu mais infame personagem: Ele.
(... seus escombros nunca foram encontrados.)
chg
morreu aprisionado no cárcere de sua imaginação
(vítima de sua mais delirante ficção)
morreu asfixiado pelas garras de seus fiéis fantasmas
seu último suspiro misturou-se ao tilintar de correntes de delírio e devaneios
morreu assim - incrédulo - a procura de moinhos que há muito desmoronaram
na página encardida, falido, descansa seus mais infame personagem: Ele mesmo
(... seus escombros nunca foram encontrados.)
chg
(vítima de sua mais delirante ficção)
morreu asfixiado pelas garras de seus fiéis fantasmas
seu último suspiro misturou-se ao tilintar de correntes de delírio e devaneios
morreu assim - incrédulo - a procura de moinhos que há muito desmoronaram
na página encardida, falido, descansa seus mais infame personagem: Ele mesmo
(... seus escombros nunca foram encontrados.)
chg
quinta-feira, 16 de abril de 2015
domingo, 5 de abril de 2015
... sou feito de silêncios e de gritos,
de verdades e de mitos...
de taras que habitam minhas carnes
de ideais que povoam meus neurônios
... sou feito de dias e de noites,
de carícias e de açoites...
de vidas que emprenham meu caminhar
e de mortes que planejam meu terminar
e não desanimo...
e nesse desatino,
pulo,
voo,
caio,
e levanto
nesse canto vou levando a vida
nessa correnteza, de amor e lida
de mar de lama
de onírico azul mar
e assim sigo... na crença de que posso voar.
chg
de verdades e de mitos...
de taras que habitam minhas carnes
de ideais que povoam meus neurônios
... sou feito de dias e de noites,
de carícias e de açoites...
de vidas que emprenham meu caminhar
e de mortes que planejam meu terminar
e não desanimo...
e nesse desatino,
pulo,
voo,
caio,
e levanto
nesse canto vou levando a vida
nessa correnteza, de amor e lida
de mar de lama
de onírico azul mar
e assim sigo... na crença de que posso voar.
chg
Assinar:
Postagens (Atom)