morreu aprisionado no cárcere de sua imaginação
morreu asfixiado pelas garras de seus mais fiéis fantasmas
morreu asfixiado pelas garras de seus mais fiéis fantasmas
(vítima de sua mais delirante ficção)
seu último suspiro misturou-se ao tilintar de correntes de seus delírios e devaneios...
morreu assim - incrédulo - a procura de moinhos que há muito desmoronaram
agonizou na página encardida e - falido - fez dela túmulo de seu mais infame personagem: Ele.
(... seus escombros nunca foram encontrados.)
chg
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