A arte realista, ao contrário do que alguns estudiosos pregam, não é desprovida de emocionalidade. Mesmo usando temas, facilmente, identificáveis, quase sempre, mostram um olhar crítico do artista sobre a realidade expressa.
Este movimento se utiliza de temáticas muito
diferenciadas. Chuck Close, por exemplo,
tornou-se famoso pelos retratos frontais, de grande dimensão, executados com a precisão de uma
máquina fotográfica.
O hiper realismo também ocorre na escultura. John de Andrea foi um dos poucos escultores que fizeram parte do movimento, criando trabalhos em poliéster e fibra de vidro
pintados que eram cópias fiéis da realidade.
Foi na década de 70 que a corrente hiper realista atingiu a Europa, mais notadamente à Inglaterra e a Alemanha, influenciando por pintores como David Hockney e Peter Klasen.
Foi na década de 70 que a corrente hiper realista atingiu a Europa, mais notadamente à Inglaterra e a Alemanha, influenciando por pintores como David Hockney e Peter Klasen.
A seguir, veremos as obras dos artistas: Diego Fazio (Itália), Jason de Graaf (Canadá), Robin Eley (Inglaterra), Ron Mueck (Austrália), Keng Lye (Singapura), Eric Christensen (EUA), Lynch Smith, Franco Clun (Itália) e Gregory Thielker (EUA).
PINTURA
Diego Fazio
Jason de Graaf
Robin Eley
Keng Lye
Eric Christensen
Lynch-Smith
Gregory Thielker
Franco Clun
ESCULTURA
Ron Mueck
Imagens: http://hypescience.com/40-obras-hiper-realistas-que-voce-nao-vai-acreditar-que-nao-sao-fotografias/
Nenhum comentário:
Postar um comentário