não...
não conto palavras
muito menos, meço
só o que o peço ao delírio do meu verso
é que mergulhe fundo em mim... que chegue ao submundo da minha escuridão sem fim
não
não sou rima
tampouco obra prima
meus verbos não caem gota-a-gota, em doces homeopáticas... não obedecem receituários e métricas
o que escrevo não tem cura ...
... são retratos de minha loucura.
chg
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