sábado, 23 de maio de 2015

companheira de todas as horas, fiel confidente, vida noir unida aos meus pés,
és tecida com meus silêncios insolúveis

ei, dama liberta pelo temporal,
enamorou-te as trevas?

e deixa-me... ?

se não estás comigo, Sra. Sombra, de que me vale esse caminhar repleto de lumens?

sou noite...

criatura da penumbra 
guetos, onde tua presença é insignificância 

já não sinto tua  funesta flagrância 

sem misericórdia, eis-me escuridão

para todo sempre.

(além...)

chg

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